Eleição, nunca! Oligarquia sempre!

O que a liderança da Igreja Cristã Maranata faz, a não ser, acumular dinheiros e imóveis; alterar estatuto sem dar ouvidos aos membros; despistar erros, fraudes e mentiras; desprezar as dores dos infortunados; gastar fortunas com honorários de pastor-advogado para demandar contra questionadores e com marketing mentiroso?

Qual será o fim dessa iniquidade religiosa?

Algo acinzentado, alegórico, dominador, familiar e místico que pudesse ser apresentado como nova revelação, assim como a ave Fênix do Egito antigo que nasce das cinzas da antiga religião. Coçavam a cabeça e entendiam o contrassenso: – a continuarmos em igreja dentro de igreja dirigida por estatutos com eleição de pastor estaremos presos. Impossível! Não queremos isso!!! Era o final da década de 60. O assunto espinhoso ficou atravessado na goela dos perdedores [1] (quem lê entenda).

Certamente, a igreja da família influente na IPBVV, duramente ofendida em seu orgulho familiar por haver perdido a eleição, construiu a dissidência com permanentes recalques. Então, o autoproclamado o homem muito importante entendeu a igreja ideal para as prioridades de sua vida: [2]

Eleição, nunca!

Oligarquia, sempre!

Certamente, a igreja dos Gueiros de Vila Velha-ES desejava algo que atendesse à família e aos amigos, ou seja: nem evangélica, nem pentecostal, nem protestante, algo com cores eclesiásticas capaz de centralizar o caixa dois, o dinheiro, o dogma, o fisiologismo político, o patrimônio, o poder religioso e o salário dos subalternos.  Coisa da avareza do cabeça da oligarquia opressiva e sectária com consenso interesseiro ou na prensa do voto de cabresto em toda e qualquer alteração do estatuto. O interesse inconfessável

Falsos profetas mancomunados com maus pastores andam ao redor do Ídolo-OBRA e atendem aos desejos daquele que tem a chave dos mistérios da Obra. O amor pela oligarquia e pelo poder fortaleceram o entendimento do construtor de heresias; [3] e para se manter no comando das fortunas e da oligarquia ele lançou mão da enganação comum no falso profetismo, o berço da falsa unção. O leitor pode entender a autodefesa, a avareza, a dissimulação, a ganância, a heresia, a manipulação dos membros e dos pastores subalternos como o voto de cabresto.

Eureca!!!

Lendo alguma novidade de crescimento demográfico, o mestre-mor da mensagem além da letra chegou especulações do francês Jacques-Yves Cousteau, que a bordo do Calypso, de sua propriedade, velejava pelo mundo buscando celebridade e fundos para pesquisas, insistindo em morte de um terço disso e morte de outro terço daquilo e coisa de mais um terço. Gedelti encantou-se com o marinheiro e acreditando que ele tinha a resposta para questões do Apocalipse, acrescentou eixegese (dizer o que o texto não diz) e conseguiu a revelação: – as desgraças das três primeiras trombetas tiveram o cumprimento literal e o arrebatamento da Igreja Fiel será na quarta trombeta. Desnecessário fazer perguntas.

Meu Deus!!!

Na publicação Courier, da UNESCO, de novembro de 1991, o iluminista-oceanógrafo francês Jacques Cousteau escreveu: [4] [5]

“O estrago que as pessoas causam ao planeta é uma função da demografia — é igual ao grau de desenvolvimento. Um cidadão americano onera o planeta muito mais do que vinte típicos habitantes de Bangladesh (…) Esta é uma coisa terrível de dizer. De modo a estabilizar a população mundial, precisamos eliminar 350.000 pessoas por dia. É uma coisa horrível de dizer, mas é também igualmente ruim não dizer.”

Não misture “igreja de Deus… corpo de Cristo” com gedeltismo ideológico, maçônico, narcíseo, oligárquico e sectário. Não misture o santo com o profano. Não misture o que é santo e sobrenatural com o que é humano e impregnado de “doutrinas de homens”, falácias, heresias, iniquidades, rebeldia e sectarismo.

O mestre-mor das novas revelações do Apocalipse confiou na falsa ciência do iluminista-maçom que prega a matança de milhões de pessoas. [6] [7]

O gedeltismo ameaça, articula golpes, compactua com políticos raposas à espera de certificados e comendas, custeia fortunas com marketing mentiroso, disfarça a natureza nebulosa da oligarquia  sectária, domina com mãos de ferro, esconde intenções, fomenta a intransigência religiosa, formata obreiros, impõe o falso profetismo, inspira os laranjas, inventa jargões, manipula os pastores subalternos, mantém a mordaça, obra o mal, odeia os dissidentes, ofende a verdade, permite a maldade e persegue opositores.

O mestre primaz entra em êxtase paranoica quando pronuncia Obra Revelada; o médico e confidente fica esnobe ao falar de unha encravada; e o engenheiro esperto se contorce e – como não entende do assunto – simplesmente teatraliza a loucura do mestre-mor quando fala de quarta trombeta.

O rebanho come capim seco debaixo do sol de verão e não encontra água fresca para beber; mas aprendeu a gostar da incerteza gerada com a linguagem do não-pensamento [8] que escora o falso profetismo.

Onde está a revelação?

A palavra revelação é a alma da fala dono da Igreja e mestre dos mestres. Claro que nas EBD’s e nos púlpitos os crentes maranatas ouviram o autoproclamado o homem muito importante repetindo: – nesta Obra tudo se faz por revelação. Considerando a imposição do jugo religioso e a insistência do emprego dessa palavra nesses 53 anos de dominação eclesiástica, mencionando-a 10 ou mais vezes por dia chegamos a 180.000. Loucura!

Devido à imposição do jugo e à incessante propaganda o crente formatado no gedeltismo espera na revelação. Este é o fator dominante na alma do apontado-escolhido-preferido e substituto do atual presidente da empresa-gedeltista no impedimento ou sucessão (não falo de morte pois prefiro que ele viva). [9] O crente formatado no modelo Obra como forma de vida, clama pelo sangue e abre a Bíblia à busca da frase onde o escondido esteja escondido e fica pensando e procurando: – onde está a revelação?

Eles mesmos dão as provas do que denunciamos e reiteramos: a Maranata é governada pela oligarquia dos Gueiros e o fim começou na dissidência entre os presbiterianos. [10] Esta é a verdade verdadeira! Para piorar, apesar das escoras dos imaginados meios de graça, como muletas quebradas, os levantados pastores cambaleiam em enganos e fracassos por obedeceram aos Judas palacianos que se escondem em iniquidades, sombras e vitupérios.

Nas consultas impetuosas de demandas judiciais contra diversas plataformas das redes sociais, no Fórum de Barra Funda-SP, em 2016, os Judas palacianos esticaram os ouvidos para ouvir a profetada: – Meus servos, estou neste projeto! O atrevimento foi de tal ordem que amplos poderes foram outorgados pelo autoproclamado o homem mais importante da Maranata ao escritório de advogados. O instrumento ad juditia ex extra foi assinado presidente da Igreja Cristã Maranata Gedelti para demandas cíveis e criminais. Perderam, porquanto consultam de acordo com desejos inconfessáveis e em obediência ao dono da Igreja que se apresenta como o homem muito importante.

Recursos e mais recursos e não conseguiram demonstrar o dano nem denegrição da imagem e o Eg. TJ-SP manteve a liberdade de opinião e o direito de pensamento.

Se a escolha do crente maranata é para algo bem cômodo e bem gedeltista, certamente a sua escolha ainda é pelo “outro evangelho” (Gl. 1. 8,9), coisa ideologicamente intoxicante e opressiva gerando levantados pastores guiados por mensagens subliminares que os torna em verdadeiros zumbis.

Sem medo de dizer a verdade.

Voltem, pastores!

Voltem às Escrituras.


Eleição nunca! Oligarquia sempre!

[1]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/a-igreja-de-seu-abilio/

[2]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2023/02/gedelti-no-caixao-medo-pavor-e-trevas-i/

[3]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2019/10/a-cidade-dos-construtores-de-heresias/

[4]  The Population Controllers, New American Magazine, 27 de junho de 1994, pág. 7.

[5]   https://www.espada.eti.br/acp.asp

[6]   Gedelti V. T. Gueiros – Revista Personalidades – A Quarta Trombeta, ano IV, n. 13, 1998, pgs. 39-41. Neste mesmo sentido: Guia Verbo, 1a. ed., 2002, pgs. 20-30; VerboNews – Edição Especial – Editora e Marketing Ltda, n. 13, Ano 2, Abril de 2006, pgs. 20-24.

[7]  http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2017/10/nao-se-espantem-nem-tenham-medo/comment-page-1/#comment-28688

[8]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2009/11/a-linguagem-do-nao-pensamento/

[9]   https://retirantesdamaranata.org/2023/08/15/da-cabala-de-camaleoes-e-a-defesa-de-imagem-i/

[10]  http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2021/10/seja-anatema/

Um comentário em “Eleição, nunca! Oligarquia sempre!

Deixe um comentário