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Culto de Natal, 24.12.23 – Conclusão

As verdades centrais da fé cristã perderam espaço para a ideologia Obra como forma de vida onde o dono da Igreja nascida de rebelião entre os presbiterianos de Vila Velha (1968) declara-se o homem muito importante da Maranata. Oh! O orgulho religioso pariu mais um eclesiástico rebelde, rico e supervalorizado. O VPC da SOC é único!

Até quando os crentes maranatas haverão de suportar este indivíduo petulante e vaidoso capaz de interferir no Culto de Natal e exigir que sua imagem apareça na parede, cercada por outros três petulantes num combinado de alegorias, eixegeses, falácias, imposição do jugo e narcisismo para satisfazer o próprio eu? Será ele tão importante assim, a ponto de afastar a adoração devida ao Senhor e posicionar-se acima do que Deus disse do jeito que Ele disse quanto ao cumprimento das profecias? Será ele tão importante que mereça a sua cara na parede sem medo de que a mão misteriosa escreva mene, mene, tequel, parsim?

Citado e lido o Profeta Isaías, 9.6, os quatro trombeteiros empurraram esta poderosa profecia para fora do invasivo Culto de Natal e ficaram com o combinado com o cabeça da oligarquia opressiva, o dono da empresa-igreja: – de noite… busquei o meu amado na cama, igreja dormindo, pastores nos campos entendendo o profético e finalizando com festas e trombetas; mas noite está no plural em hebraico, o que quer dizer: noite após noite; e assim a associação combinada em nada se liga àquela específica, histórica e inigualável noite do esplendoroso natal em Belém da Judeia. Quer dizer: começaram com erro, entraram em contradições, em vão invocaram o Nome do Senhor provocaram a perturbação entre os crentes e se dizem inocentes?

Deixei firme que as quatro trombetas do cenário nada sopraram nos ouvidos deles; e, como a árvore se conhece pelos frutos, os quatro trombeteiros nada entendem do Novo Testamento. Ficou a colheita de cestas cheias de trombesteiras.

Dentro do combinado e espertos como são, as palavras foram escolhidas de modo a agradar o dono da empresa-igreja que, por costume, aparentava o habitual mau humor, preparado para um chega pra lá em algum dos três trombeteiros.

Desprezaram a autoridade do Profeta Isaías, deixando de lado a enigmática profecia lida na abertura do Culto de Natal e hostilizaram os crentes maranatas no Culto de Natal com Cantares, igreja, procurei o meu amado na cama, cristianismo, fé, mundo, razão, conhecimento, revelação e sei lá mais o quê…

Deve ter sido assustador o Culto de Natal dos crentes nas igrejas encarando pastores denunciados e presos por corrupção. O narcisismo religioso exigiu o povo olhando para pastores que se acham iluminados por mensagem além da letra e mestres em revelações; mas envolvidos no escândalo de 5.2.2012 com histórias para contar do tempo que ficaram presos (2013) por Ordem judicial.

Diferentemente, o Culto de Natal dos humildes pastores que estavam apascentando ovelhas nas horas de vigílias da noite, depois do espanto com a glória de Deus que os alcançou com “as boas novas de salvação”, foi correrem ao encontro do Deus-Menino em certa estalagem da pequena Belém Efrata onde O encontraram “deitado numa manjedoura”. Felicidade!!!

Lucas nos encanta ao narrar o nascimento de Jesus situando a história e as condições nas quais Maria deu à luz seu primogênito. Mencionando o acontecimento natalício, o médico e evangelista não se incomodou a expressão “deitado numa manjedoura” repetida três vezes com a merecida reverência. Os palacianos trombeteiros não se incomodaram em espantar as crianças e invadir as igrejas na Noite de Natal para solapar essa festiva lembrança cuidadosamente narrada no Novo Testamento. Que falta de respeito!

Miséria de pregação nesse Culto de Natal, hein Gedelti? Parece que a humildade e a pobreza do Menino “deitado numa manjedoura” te incomodam mais do que imaginas e definitivamente preferes evitar o assunto humildade e pobreza. Porém, tão certo como Deus vive haverás de dar contas das prioridades da vida, dos interesses inconfessáveis, dos negócios nebulosos, dos perseguidos pelo teu ódio religioso e daqueles que fizeste chorar gotas de sangue pelas perdas.

Perdeste a oportunidade de declarar a cessação das hostilidades contra aqueles que o pastor-advogado persegue com demandas judiciais inconsequentes e de má-fé. Perde todas; mas com sua ajuda ficou bem provido de honorários em uma centena de demandas contra dissidentes – por ordem tua; e até pode viver longos dias sem maiores preocupações.

Perdeste a oportunidade de estender o socorro aos crentes doentes, famintos, idosos, necessitados, não esquecendo daqueles que perderam quase tudo nas enchentes no Sul do País.

Perdeste a oportunidade de ser como criança frágil e indefesa, dizendo: Aba Pai. Jesus, eu te amo.

Perdeste a oportunidade de confessar que errou e continuou errando e agora o medo te apavora à medida que envelheces e chega a hora de entrar no caixão, como no teu sonho que termina em trevas sem que Deus ouça os teus gritos.

Timóteo, o ministro eleito por Deus para dar continuidade aos esforços de Paulo, foi instruído (1, 6.3-5):

“Se alguém ensina alguma outra doutrina e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade, ê soberbo e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, contendas de homens corruptos de entendimento e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho. Aparta-te dos tais.”

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Maranata – elogios com foto adulterada

A elite do palácio da rainha desfigurada devia ser mais honesta com as notícias de registros doutrinários e proféticos que nortearam a Igreja Cristã Maranata. A farsa ideológica mantém o orgulho religioso e os pecados da religiosidade vã.

Aquela que se exibe como Obra Revelada que veio da eternidade, está em queda irreversível. Entenderam de elogiar Jonas Marques; mas o fizeram com foto adulterada, intencionalmente, como veremos. [1] Se perguntar não ofender, cabe a pergunta: até quando a liderança dessa igreja continuará mentindo?

Causa perplexidade o abrir das cortinas escondendo ameaças, factoides, hábitos e malícias nessa empresa-religiosa. Cópias de antigas fotos (1976) do notebook do dono da empresa religiosa foram envidadas, em 2009, a certo endereço: a original e a falsificada com Photoshop.

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O deus, o cristo e o fogo do altar

Espiritualidade opressiva e profana. Portas escancaradas e o Diabo, “o pai da mentira”, conseguiu construir a enganação no palácio da rainha desfigurada: um deus capaz de mentir, um cristo com outro evangelho e um espírito com batismo de fogo do altar.

Esses deuses injuriam as Escrituras Sagradas e fazem letra morta a “doutrina dos apóstolos”; insistem em ideologia poluída capaz de desumanizar as pessoas e influir na mente dos crentes maranatas ao embrutecimento como pedras de tropeço, sal insípido e trevas para o mundo.

Não duvide: os levantados pastores nascem ao apontar do dedo do bruxo esquisito cercado de mistérios para permanente produção de frutos podres.

Nessa espiritualidade infamante nada existe de sinceridade e simplicidade do “evangelho da graça de Deus… poder de Deus e sabedoria de Deus.” Como está escrito (2 Coríntios 1.12; 11.3):

“Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e de modo particular convosco.”

“Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo.” 

No interior do palácio dos Judas existem portas secretas que levam ao poço de iniquidades.

O fracasso marca a oligarquia opressiva, religiosa e sectária aos sons das trombeteadas. O homem muito importante, ciente de que sua obra-prima está fadada à condenação, antecipou o apavorante relato de seu mergulho nas trevas sem que Deus o ouvisse. Quem o sucederá já foi anunciado.

O medo foi introjetado na alma dos crentes maranatas envergonhados com esse governo herético, oligárquico e rançoso; só não podem falar. Porque, se falarem o palácio dos Ícones do Clube de Mentiras demanda judicialmente o questionador.

Os donos de balcões de negócios se emaranharam com os Judas palacianos e construíram algo babilônico e espantoso como a estátua de ouro no campo de Dura, com centralização de fortunas, culto profético, decreto, doutrina, estatuto, governo, ideologia, liturgia, ministério e patrimônio; incluíram molduras e selos de perfeição: doutrina perfeita, ministério perfeito, obra perfeita e perfeito projeto de salvação para o tempo do breve que se aproxima.

Os festejos prosseguem aos altissonantes e repetidos toques de quatro trombetas que anunciam: O rei está chegando! Prostrai-vos! Quem tem juízo obedeça ou vai ser comido de bicho.

Os Ícones do Clube de Mentiras e donos de bancas de negócios ainda não conseguem ler o mistério escrito na parede (os entendidos já leram).

Poucos conseguem ficar em pé e não se curvam, mesmo lançados na fogueira de grande oposição e perseguições.

Quem é prudente consegue entender e continua com os olhos fitos nos Céus, na esperança de livramento e socorro.

Resta-me a segurança e este é o meu testemunho:

“O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra.”

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Apedrejando os crentes maranatas

Denúncia confirmada: a igreja que não é evangélica, nem pentecostal, nem protestante, é a centenária igreja do jeito que o cabeça dos Ícones do Clube de Mentiras quer. Estes indivíduos fazem o impossível para maquiar esta igreja; mas não conseguem. [1]

Discernindo espíritos

Espíritos imundos distinguem entre os indivíduos (homem ou mulher) regenerados que continuam cheios de fé e do Espírito de Cristo e aqueles cheios de “doutrinas de homens” e de incredulidade: os primeiros demonstram o “evangelho da graça de Deus… poder de Deus e sabedoria de Deus” e na “simplicidade de Cristo” realizam a obra de Deus; quanto aos que por suas obras más negam a eficácia e eficiência do “evangelho da graça de Deus… poder de Deus e sabedoria de Deus”, a sorte deles é com os infiéis que nada mais são do que indivíduos cheios de incredulidade, orgulho religioso e vaidades.

Discriminando crentes e os diferentes

Inescrupulosamente o dominador do rebanho [2] espalha agressões, ameaças, maldições e meias verdades; [3] nunca deixa de lado os ardis da linguagem do não-pensamento [4] e hábitos de discriminar os crentes maranatas. [5] Entenda esse artigo para entender a farsa da Instituição, cujo governo eclesiástico manipulador, oligárquico opressivo e pseudocarismático mantém formatados idiotizados prenhes de profetadas e revelagens a favor da manutenção da cinquentenária oligarquia que domina as unidades locais.

Esteja avisado.

Esbraveja o dono do rebanho na EBD de 03.12.2023: – A pior coisa hoje, a maior dificuldade que se tem hoje é pregar pra crente que sabe tudo e não sabe nada.

Exemplo de frase das lengalengas do expositor de doutrina revelada que veio da eternidade (sic) imposta na membresia. Se o dono da Igreja fala o que quer, contra quem quiser, nosso é o direito de indagar: – como entender esta frase?

O assunto chega à cogitações e conversas em termos de falha pastoral em relacionamentos interpessoais, [6] falta de autoridade espiritual, falta de idoneidade ministerial etc.; mas considerando os conceitos Freudianos na interpretação do inconsciente, entendo que a frase expressa o mecanismo de defesa denominado projeção.

O mecanismo de defesa do ego denominado projeção aflora inconscientemente nessa frase do autoproclamado o homem muito importante da Maranata, [7] o dono do cofre, o dono da Igreja, o dono da lista de laranjas, o dono das alterações de estatuto, o dono da escritura de permuta e instituição de usufruto de bens do Maanaim, o dono da lista de salários, o dono dos mistérios da Obra, o dono do presbitério, o dono do rebanho, o mestre-mor, o pai da Obra como forma de vida e sei lá mais o quê…

  1. Ele acredita, que o magno problema (pior coisa… maior dificuldade) que inconscientemente o aflige, pertence exatamente aos que ele obrigou ao comparecimento da EBD, no caso, os crentes maranatas;
  2. Ele apedreja os crentes maranatas como crente que sabem tudo e não sabem nada;
  3. Ele emprega a palavra pregar no contexto inconsciente de pedra jogada nos crentes;
  4. Então, o crente maranata sabe a doutrina revelada que ele ensinou, mas ele não ensinou o certo, o correto e mesmo assim publicamente o apedreja; e
  5. Então, não é dos crentes maranatas a culpa do falatório habitual, interminável e muito ranzinza; mas é dele e tão somente dele – o inconsciente continua dizendo o que ele não queria dizer.
  6. O contexto dos fatos é o encurralamento das ovelhas debaixo das pancadas do pastor insensato na crise notória em que ele mergulhou a igreja que não é evangélica, nem pentecostal, nem protestante. [8]
  7. O ódio religioso irrompe nas expressões faciais do dominador do rebanho. [9]
  8. Os crentes maranatas são a tela onde o pastor insensato e ranzinza arremessa as costumeiras pedradas.
  9. Projeção é isto: o desejo inconsciente de ficar livre e jogar em cima de alguém algo pesado e recalcado de que não se livra.
  10. Visto que as prioridades para a vida são o foco de preferência do autoproclamado o homem muito importante da Maranata, continuam ausentes os cuidados pastorais em quem não tem vocação para o Ministério da Palavra. [10]

CONCLUSÃO

Facilmente encontramos pessoas projetando nos outros sentimentos que não querem admitir em si mesmos. O construto de alegorias, heresias, mensagem além da letra (mal), mentiras religiosas, mitos, profetadas e rezas, tudo isso e muito mais imposto como revelação que veio da eternidade é invenção, mentira proposital como o mágico se apresenta para ganhar dinheiro e receber aplausos pela ilusão que consegue produzir.

O auto proclamado o homem muito importante não somente condiciona os crentes maranatas aos erros, heresias, mentiras e mitos que ele ensina através do satélite construído com componentes eletrônicos contrabandeados; mas mantém o jugo religioso com a obrigação de dízimos, frequência, inquestionável obediência, jejuns, ofertas voluntárias, rezas e trabalhos voluntários.

O falso profetismo é a chave de ignição nas mãos do cabeça da oligarquia opressiva e sectária que gira o motor do mistério das revelações em cada convocação para apedrejamento com doutrinação narcísea, intoxicante e ranzinza.

Rejeitar os argumentos denunciando o apedrejamento dos crentes maranatas faz parte do jogo; porém, os Ícones do Clube de Mentiras nunca poderão dizer: ninguém protestou.


Referência

[1]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/missao-impossivel-maquiar-a-imagem-da-maranata/

[2]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2011/05/dominadores-do-rebanho-de-deus/

[3]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/05/meia-verdade-e-uma-mentira-inteira/

[4]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2009/11/a-linguagem-do-nao-pensamento/

[5]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2012/06/discriminacao-e-preconceitos/

[6]   Entende-se que a relação pastoral deve expressar certa forma de anunciação do Evangelho, comunicando aos demais a própria experiência de fé, a fim de alcançar a consciência pessoal de cada ser humano.

[7]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2023/02/gedelti-no-caixao-medo-pavor-e-trevas-i/   

[8]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2022/12/a-atual-crise-na-maranata/

[9]   https://vimeo.com/62581146

[10]  http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2023/02/gedelti-no-caixao-medo-pavor-e-trevas-ii/

Destaque

Inexistência de Clareza Moral

Aquele calvinista influente e rebelde que desrespeitava o pastor da IPBVV e orientava amigos, familiares e outros para a contenda e consequente dissidência, queria o poder pelo poder [i] e os empurrava para perdas.  Com a eleição perdida, não abençoaram o eleito, não esperaram o tempo de Deus e nem se humilharam. O orgulho familiar falou mais alto e partiram sem deixar saudades.

Claramente consolidada a rebelião, nasceu a igreja que não é evangélica, nem pentecostal, nem protestante: é a igreja do jeito que o cabeça da oligarquia queria, onde autodefesa, avareza, dissimulação, exibição de poder religioso, ganhos pessoais, meias verdades, notoriedade religiosa e social foram prioridades. Sempre!

Grave e incontestável o argumento de inexistência de clareza moral na novel igreja nascida de rebelião, cuja administração, além de centralizada é de notória responsabilidade do cabeça da oligarquia: a doença não é curada, a doutrina é errática e falaciosa, a heresia corre solta, a hierarquia é institucionalizada, a iniquidade não incomoda, a mordaça é imposta, a oligarquia é mantida pelo falso profetismo, o fisiologismo com políticos raposas distribuiu comenda mentirosa, o mal é encoberto, o marketing é mentiroso, o medo é imposto como arma de governo, o poço de iniquidades é sem fundo, os conselheiros são cúmplices notórios do cabeça da oligarquia, os devedores da Obra continuam encurralados no beco sem saída e os laranjas continuam escondendo os bens dos Judas palacianos. [ii]

“Já está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo.” [iii]

O astuto encantador de formatados [iv] conseguiu enganar esta geração de gedeltistas e empurrá-los no rumo da escatológica “operação do erro”. Onde cada aniversário dessa rainha desfigurada aponta a queda do governo manipulador, oligárquico e sectário, [v] homens honestos e mulheres sinceras refletem e rompem com o sistema. Os retirantes enchem as estradas. [vi]

O autoproclamado o homem muito importante da Maranata [vii] ama bajulação e elogios dos subalternos. [viii] Onde a decadência esconde a lama da liderança, o pastor insensato afronta o que Deus disse do jeito que Ele disse, escolheu o seu destino, não se arrepende, não se intimida, não se olha no espelho, persegue os retirantes e premedita a retaliação: – Cale-se! Eu posso enlamear você.

O cabeça da ideologia Obra como forma de vida, o criador do DON (Doutrina, Ordem e Norma), deveria entender que o primeiro pré-requisito da administração de igreja é a clareza moral ampla e cristalina por força imperiosa da Ética Cristã ausente desde a dissidência sem justa causa em 1968.

O escândalo da cruz deve ser adequado e minimizado no interesse de marketing mentiroso, porquanto nos foi anunciado (Sl. 22.16-18; 1 Co. 1.23-24):

“Pois me rodearam cães; o ajuntamento de malfeitores me cercou, traspassaram-me as mãos e os pés. Poderia contar todos os meus ossos; eles veem e me contemplam. Repartem entre si as minhas vestes, e lançam sortes sobre a minha roupa. (…) Nós pregamos a Cristo crucificado… Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus.”

O falso profetismo mantém a farsa de Igreja Fiel, Obra Revelada e Projeto de Salvação; mas quando o crente maranata abre os olhos, imediatamente percebe que o retrato da Obra Revelada é de espantar. [ix] O MP-ES demonstrou o cabeça da oligarquia no vértice da pirâmide de crimes em uma sofisticada organização criminosa e pastores da Maranata foram presos. [x]  Por conseguinte, os elementos da justiça de Deus em Cristo continuam omitidos na infamante mensagem além da letra, pois nunca se encaixam no marketing mentiroso que nada mais é do que o plano promocional do orgulho religioso e sectário do dono da empresa religiosa.

Os fatos evidenciam: aquisição de componentes eletrônicos para construção do satélite, avareza indiscriminada, bloqueio de bens, crimes plurilocais, denegação de habeas corpus, desvio de ofertas voluntarias para contas de pastores da liderança, desvio de patrimônio para usufruto, escândalos seguidos, estelionato qualificado, intervenção judicial, investigação ministerial, notificação da Receita Federal. Que vergonha!!!

Os frutos podres continuam com farta produção e o marketing enganoso está se tornando o árbitro da crença nas meias verdades palacianas. Ora, meias verdades são mentiras completas do palácio da rainha desfigurada. Soam bastante moderno, bastante perspicaz; porém, os Judas palacianos não pregam “o evangelho da graça de Deus… poder de Deus e sabedoria de Deus”; e para piorar, o cabeça da igreja nascida de dissidência a encurralou em um beco sem saída e na beira de encosta escorregadia.


Inexistência de Clareza Moral

[i]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2018/11/eles-queriam-o-poder-religioso/

[ii]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2021/08/a-nocividade-da-oligarquia-religiosa-e-sectaria/

[iii]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2012/11/ja-esta-posto-o-machado-a-raiz-das-arvores/

[iv]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2009/11/a-linguagem-do-nao-pensamento/

[v]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2016/09/aniversario-da-rainha-desfigurada/

[vi]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/os-retirantes-enchem-as-estradas/

[vii]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2023/02/gedelti-no-caixao-medo-pavor-e-trevas-i/

[viii]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2013/10/acredite-se-quiser/

[ix]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/a-obra/

[x]  http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/decisao-de-prisao-preventiva/

O fermento do gedeltismo

Destaque

Como não conseguira imitar Jonas Marques na arte de insistir com o clamor pelo sangue de Jesus (copiado dos católicos), revelações e visões, Gedelti Gueiros se impôs com algo acima das Escrituras, irreal, mágico, misterioso: a mensagem além da letra, espécie de imaginoso mergulho no mais profundo e secreto das Escrituras para encontrar a misteriosa mensagem além da letra. Desmandos e mandos cresceram misturados como frutos da árvore que nasceu doente e se interessa, apenas, em Obra como forma de vida.

Então, as misteriosas revelações construíram o erro intencional e passaram a ser o DON (Doutrinas, Orientações e Normas) enigmático, exclusivo, opressivo e sectário. Na posse do DON o mestre-mor das imaginárias novas revelações do Apocalipse proclama a revelação no contexto do projeto da salvação do tempo do medo. O autoproclamado o homem muito importante é o detentor do mistério da Obra. O mistério de como o mistério nasce é o mistério. Para alcançar o mistério é imperioso ficar na Obra onde o mistério é revelado ao autoproclamado o homem muito importante.

Entendendo-se insatisfeito pelo que havia copiado, incorporado e inventado como DON, o mestre da mensagem além da letra (mal) instituiu o pior dos erros: destituiu a Cristo Jesus de Seu Messianato e Sumo Sacerdócio e inventou o batismo com “o fogo do altar”. [1]

Erros em sequência:

  1. Assim como o padeiro acrescenta o fermento enquanto prepara a massa, o pai da Obra como forma de vida acrescentou o fermento do gedeltismo ao Apocalipse e declara: o anjo das trombetas joga o fogo do altar na cabeça dos homens para que recebam com alegria as intervenções de Deus. [2]
  2. Depender de batismo com fogo do altar confirmado com clamor pelo sangue de Jesus (heresia) e consulta de frase isolada que agrade à mente carnal como resposta (heresia) é afronta e completa distorção do Novo Testamento.
  3. Em Apocalipse de Jesus Cristo não existe base para doutrina de batismo do Espírito Santo. Essa doutrina já estava estabelecida nas igrejas no curso da expansão das “Boas Novas” conforme cuidadosos relatos de Lucas em Atos dos Apóstolos.
  4. Nas cenas do Capítulo 6 de Apocalipse lemos o desenrolar de drama contra a imoralidade, a injustiça, a iniquidade e o pecado impenitente em terríveis julgamentos, levando os homens à procura de cavernas, fendas e montanhas: aqui começa “a ira do Cordeiro” (6.16, o mesmo que “a ira de Deus” cf. Rm. 1.18; Hb. 1.9), assunto que se estende até o Capítulo 19.
  5. No Capítulo 8 o apóstolo João observa o anjo cumprindo ordens: ao término da sequência dos juízos dos seis primeiros selos, o sétimo selo abre as cenas do derramar do juízo das trombetas.
  6. No cenário celestial do Apocalipse NADA existe de batismo no Espírito e muito menos como sendo batismo de fogo: existe indiscutível juízo contra a feitiçaria, a imoralidade, a iniquidade e o pecado impenitente.
    • Ensinar fogo do altar na mão do anjo das trombetas como símbolo do Espírito Santo é algo blasfemo e demoníaco e assim o desastre começou, especialmente quando a mensagem além da letra exige do gedeltista de carteirinha e gravatinha vermelha a confirmação desse batismo com fogo do altar com clamor pelo sangue, consulta e dãos obráticos.
    • Inexistente o poder de Cristo Jesus, de quem João Batista, o precursor do “Filho do Homem” profetizou como Aquele que batiza com o Espírito Santo (Marcos 1.8), Gedelti escancara espaço ao guia iluminado que introjeta na mente do mestre-mor o falso batismo com o fogo do altar confirmado com clamor pelo sangue e consulta (duas heresias).
    • Já está posto o machado à raiz das árvores. [3]
    • Não faltaram avisos do desastre. O fermento do gedeltismo  gerou o falso profetismo que fomenta a falsa unção. [4]
    • Não faltaram avisos do erro. O fermento do gedeltismo conseguiu contaminar toda a massa. O que sai desse forno mornarático é pão bolorento intoxicante.
    • Não faltaram avisos da queda. O levantado pastor crê na crença do mestre-mor, cumpre as ordens do palácio da rainha desfigurada, decora as arengas das apostilas, não examina as Escrituras, ofende o que Deus disse do jeito que Ele disse e no Dia da prestação de contas jamais poderá: – eu não sabia.

    O gedeltismo cresceu em raízes do Calvinismo e Maçonaria e não quer intimidade com a Palavra de Deus. O orgulho religioso o impede de se arrepender dos crimes, fraudes e profetadas. [5] Os fatos demonstram que o autoproclamado o homem muito importante contentava-se em atender às prioridades da vida: adquirir bens e atender aos interesses da profissão.

    O sogro de Moisés, foi visitá-lo no deserto e viu como ele estava sobrecarregado, aconselhou-o a delegar parte das responsabilidades para outros homens (Êxodo 18.21-22 – ênfase):

    “E tu dentre todo o povo procura homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que odeiem a avareza; e põe-nos sobre eles… para que julguem este povo em todo o tempo; e seja que todo o negócio grave tragam a ti, mas todo o negócio pequeno eles o julguem; assim a ti mesmo te aliviarás da carga, e eles a levarão contigo.”

    O temor a Deus foi citado por Jetro. A presença desse atributo espiritual essencial não é sempre fácil de detectar, mas sua ausência é imediatamente evidente naqueles que negligenciam a Palavra de Deus ou a tratam com menos do que total e incondicional respeito.

    Se alguém assume dissidência de igreja, se ensoberbece e não se arrepende de haver perdido o temor de Deus, já declarou o fracasso e lugar onde passará a eternidade. Somente aqueles que temem a Deus podem servi-Lo em novidade de vida. [6]


    O fermento do gedeltismo

    Do livro O jugo religioso, no plero

    [1]  http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/03/o-desastre-da-heresia-icemita/

    [2]  Gedelti V. T. Gueiros – Revista Personalidades – A Quarta Trombeta, ano IV, n. 13, 1998, pgs. 39-41. Neste mesmo sentido: Guia Verbo, 1a. ed., 2002, pgs. 20-30; VerboNews – Edição Especial – Editora e Marketing Ltda, n. 13, Ano 2, Abril de 2006, pgs. 20-24.

    [3]  http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2012/11/ja-esta-posto-o-machado-a-raiz-das-arvores/

    [4]  http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2021/04/a-eisegese-gedeltina-e-o-falso-batismo-no-espirito-santo/

    [5]  http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2012/11/discriminacao-narcisismo-e-orgulho-religioso/

    [6]  http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2023/02/gedelti-no-caixao-medo-pavor-e-trevas-i/

    Destaque

    Eleição, nunca! Oligarquia sempre!

    O que a liderança da Igreja Cristã Maranata faz, a não ser, acumular dinheiros e imóveis; alterar estatuto sem dar ouvidos aos membros; despistar erros, fraudes e mentiras; desprezar as dores dos infortunados; gastar fortunas com honorários de pastor-advogado para demandar contra questionadores e com marketing mentiroso?

    Qual será o fim dessa iniquidade religiosa?

    Algo acinzentado, alegórico, dominador, familiar e místico que pudesse ser apresentado como nova revelação, assim como a ave Fênix do Egito antigo que nasce das cinzas da antiga religião. Coçavam a cabeça e entendiam o contrassenso: – a continuarmos em igreja dentro de igreja dirigida por estatutos com eleição de pastor estaremos presos. Impossível! Não queremos isso!!! Era o final da década de 60. O assunto espinhoso ficou atravessado na goela dos perdedores [1] (quem lê entenda).

    Certamente, a igreja da família influente na IPBVV, duramente ofendida em seu orgulho familiar por haver perdido a eleição, construiu a dissidência com permanentes recalques. Então, o autoproclamado o homem muito importante entendeu a igreja ideal para as prioridades de sua vida: [2]

    Eleição, nunca!

    Oligarquia, sempre!

    Certamente, a igreja dos Gueiros de Vila Velha-ES desejava algo que atendesse à família e aos amigos, ou seja: nem evangélica, nem pentecostal, nem protestante, algo com cores eclesiásticas capaz de centralizar o caixa dois, o dinheiro, o dogma, o fisiologismo político, o patrimônio, o poder religioso e o salário dos subalternos.  Coisa da avareza do cabeça da oligarquia opressiva e sectária com consenso interesseiro ou na prensa do voto de cabresto em toda e qualquer alteração do estatuto. O interesse inconfessável

    Falsos profetas mancomunados com maus pastores andam ao redor do Ídolo-OBRA e atendem aos desejos daquele que tem a chave dos mistérios da Obra. O amor pela oligarquia e pelo poder fortaleceram o entendimento do construtor de heresias; [3] e para se manter no comando das fortunas e da oligarquia ele lançou mão da enganação comum no falso profetismo, o berço da falsa unção. O leitor pode entender a autodefesa, a avareza, a dissimulação, a ganância, a heresia, a manipulação dos membros e dos pastores subalternos como o voto de cabresto.

    Eureca!!!

    Lendo alguma novidade de crescimento demográfico, o mestre-mor da mensagem além da letra chegou especulações do francês Jacques-Yves Cousteau, que a bordo do Calypso, de sua propriedade, velejava pelo mundo buscando celebridade e fundos para pesquisas, insistindo em morte de um terço disso e morte de outro terço daquilo e coisa de mais um terço. Gedelti encantou-se com o marinheiro e acreditando que ele tinha a resposta para questões do Apocalipse, acrescentou eixegese (dizer o que o texto não diz) e conseguiu a revelação: – as desgraças das três primeiras trombetas tiveram o cumprimento literal e o arrebatamento da Igreja Fiel será na quarta trombeta. Desnecessário fazer perguntas.

    Meu Deus!!!

    Na publicação Courier, da UNESCO, de novembro de 1991, o iluminista-oceanógrafo francês Jacques Cousteau escreveu: [4] [5]

    “O estrago que as pessoas causam ao planeta é uma função da demografia — é igual ao grau de desenvolvimento. Um cidadão americano onera o planeta muito mais do que vinte típicos habitantes de Bangladesh (…) Esta é uma coisa terrível de dizer. De modo a estabilizar a população mundial, precisamos eliminar 350.000 pessoas por dia. É uma coisa horrível de dizer, mas é também igualmente ruim não dizer.”

    Não misture “igreja de Deus… corpo de Cristo” com gedeltismo ideológico, maçônico, narcíseo, oligárquico e sectário. Não misture o santo com o profano. Não misture o que é santo e sobrenatural com o que é humano e impregnado de “doutrinas de homens”, falácias, heresias, iniquidades, rebeldia e sectarismo.

    O mestre-mor das novas revelações do Apocalipse confiou na falsa ciência do iluminista-maçom que prega a matança de milhões de pessoas. [6] [7]

    O gedeltismo ameaça, articula golpes, compactua com políticos raposas à espera de certificados e comendas, custeia fortunas com marketing mentiroso, disfarça a natureza nebulosa da oligarquia  sectária, domina com mãos de ferro, esconde intenções, fomenta a intransigência religiosa, formata obreiros, impõe o falso profetismo, inspira os laranjas, inventa jargões, manipula os pastores subalternos, mantém a mordaça, obra o mal, odeia os dissidentes, ofende a verdade, permite a maldade e persegue opositores.

    O mestre primaz entra em êxtase paranoica quando pronuncia Obra Revelada; o médico e confidente fica esnobe ao falar de unha encravada; e o engenheiro esperto se contorce e – como não entende do assunto – simplesmente teatraliza a loucura do mestre-mor quando fala de quarta trombeta.

    O rebanho come capim seco debaixo do sol de verão e não encontra água fresca para beber; mas aprendeu a gostar da incerteza gerada com a linguagem do não-pensamento [8] que escora o falso profetismo.

    Onde está a revelação?

    A palavra revelação é a alma da fala dono da Igreja e mestre dos mestres. Claro que nas EBD’s e nos púlpitos os crentes maranatas ouviram o autoproclamado o homem muito importante repetindo: – nesta Obra tudo se faz por revelação. Considerando a imposição do jugo religioso e a insistência do emprego dessa palavra nesses 53 anos de dominação eclesiástica, mencionando-a 10 ou mais vezes por dia chegamos a 180.000. Loucura!

    Devido à imposição do jugo e à incessante propaganda o crente formatado no gedeltismo espera na revelação. Este é o fator dominante na alma do apontado-escolhido-preferido e substituto do atual presidente da empresa-gedeltista no impedimento ou sucessão (não falo de morte pois prefiro que ele viva). [9] O crente formatado no modelo Obra como forma de vida, clama pelo sangue e abre a Bíblia à busca da frase onde o escondido esteja escondido e fica pensando e procurando: – onde está a revelação?

    Eles mesmos dão as provas do que denunciamos e reiteramos: a Maranata é governada pela oligarquia dos Gueiros e o fim começou na dissidência entre os presbiterianos. [10] Esta é a verdade verdadeira! Para piorar, apesar das escoras dos imaginados meios de graça, como muletas quebradas, os levantados pastores cambaleiam em enganos e fracassos por obedeceram aos Judas palacianos que se escondem em iniquidades, sombras e vitupérios.

    Nas consultas impetuosas de demandas judiciais contra diversas plataformas das redes sociais, no Fórum de Barra Funda-SP, em 2016, os Judas palacianos esticaram os ouvidos para ouvir a profetada: – Meus servos, estou neste projeto! O atrevimento foi de tal ordem que amplos poderes foram outorgados pelo autoproclamado o homem mais importante da Maranata ao escritório de advogados. O instrumento ad juditia ex extra foi assinado presidente da Igreja Cristã Maranata Gedelti para demandas cíveis e criminais. Perderam, porquanto consultam de acordo com desejos inconfessáveis e em obediência ao dono da Igreja que se apresenta como o homem muito importante.

    Recursos e mais recursos e não conseguiram demonstrar o dano nem denegrição da imagem e o Eg. TJ-SP manteve a liberdade de opinião e o direito de pensamento.

    Se a escolha do crente maranata é para algo bem cômodo e bem gedeltista, certamente a sua escolha ainda é pelo “outro evangelho” (Gl. 1. 8,9), coisa ideologicamente intoxicante e opressiva gerando levantados pastores guiados por mensagens subliminares que os torna em verdadeiros zumbis.

    Sem medo de dizer a verdade.

    Voltem, pastores!

    Voltem às Escrituras.


    Eleição nunca! Oligarquia sempre!

    [1]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/a-igreja-de-seu-abilio/

    [2]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2023/02/gedelti-no-caixao-medo-pavor-e-trevas-i/

    [3]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2019/10/a-cidade-dos-construtores-de-heresias/

    [4]  The Population Controllers, New American Magazine, 27 de junho de 1994, pág. 7.

    [5]   https://www.espada.eti.br/acp.asp

    [6]   Gedelti V. T. Gueiros – Revista Personalidades – A Quarta Trombeta, ano IV, n. 13, 1998, pgs. 39-41. Neste mesmo sentido: Guia Verbo, 1a. ed., 2002, pgs. 20-30; VerboNews – Edição Especial – Editora e Marketing Ltda, n. 13, Ano 2, Abril de 2006, pgs. 20-24.

    [7]  http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2017/10/nao-se-espantem-nem-tenham-medo/comment-page-1/#comment-28688

    [8]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2009/11/a-linguagem-do-nao-pensamento/

    [9]   https://retirantesdamaranata.org/2023/08/15/da-cabala-de-camaleoes-e-a-defesa-de-imagem-i/

    [10]  http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2021/10/seja-anatema/

    A EBD chatelizada, enfadonha e gedeltizada

    A ideologia Obra como forma de vida foi introjetada na mente dos crentes maranatas (leia: contribuintes-devedores da Obra) de gravatinha vermelhinha. Assim, o mestre-mor das trombeteadas pretende que as palavras, especialmente das Escrituras sagradas – como estão escritas – não tenham mais qualquer significado útil, porque não há racionalidade na área dos universais.

    Assim, expressões e palavras teológicas Deus, Pai, Tri-unidade da Divindade, Cristo, Encarnação, Redenção, Ressurreição, Salvação, Evangelho, Batismo no Espírito Santo, Oração, Jejum, Intercessão, Arrependimento, Sacrifício, Verdade, Amor, Condenação, Mediador, Pecado, Inferno, Céu, Santo, Morte eterna, Santificado, Oração da Fé, Espiritualidade, Alma, Perdão, Reconciliação, Satanás, Igreja corpo de Cristo, Arrebatamento, Ira Divina, Juízos Sequenciais, Inferno, Julgamento, Apocalipse, Juízo de condenação, Lago de fogo, Reino Milenial, Sermão Profético etc., não mais têm qualquer conteúdo prático ou significado teológico que não seja dentro do quadrado de a Obra Revelada que


    1) cambaleia em alegorias e doutrinas de homens,
    2) ignora o andar no Espírito como evidência da justificação mediante a fé em Cristo,
    3) inventa profetadas e revelações para manter a oligarquia pragmática,
    4) não explica a multiplicidade dos falsos profetas mancomunados com maus pastores,
    5) sai pela tangente ou
    6) torce as Escrituras.

    Esses assuntos não podem ser discutidos, nem ponderados e nem questionados, porque não há racionalidade neste ambiente de controle escravizador e possessivo, haja visto a EBD chatelizada enfadonha, gedeltizada, insuportável, manipuladora, pseudocarismática e sectária.

    Nesse círculo falsamente carismático a experiência pessoal tornou-se o fator determinante de crença, em vez de a inerrante e infalível Palavra do Eterno e Todo-Poderoso Deus.

    Para os filhos do gedeltismo maçônico-oligárquico-opressivo é inconcebível que crentes nascidos de novo mediante a fé em Jesus e batizados genuinamente no Espírito Santo, estando fora das ilhotas (quem lê entenda) controladas pelos sabujos da oligarquia, testemunhem “as coisas maiores” conforme prometidas pelo Senhor Jesus. No entanto, honestamente e humildemente apontamos que isso é justamente o que está acontecendo.

    “Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas; porque eu vou para meu Pai.” 

    (João 14.12)

    Que loucura é ser escravo desse gedeltismo maçônico-oligárquico-opressivo!

    Sim, as maravilhosas e poderosas manifestações relatadas no Novo Testamento continuam ao alcance de quem exerce fé e continua exercendo fé genuína em Cristo Jesus, exclusivamente.

    “O SENHOR é minha bandeira.”

    CV

    Leia mais

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2021/02/o-novo-testamento-e-a-epistola-gedeltina-o-misterio-revelado/

    Da cabala de camaleões e a defesa de imagem I

    Destaque

    “Porque também a nós foram anunciadas as boas-novas, como se deu com eles; mas a palavra que ouviram não lhes aproveitou, visto não ter sido acompanhada pela fé naqueles que a ouviram.” (Hebreus 4.2)

    A arte de cultivar emoções e fixar o beato papista no crucifixo, é a espinha dorsal da missa papista ao repetir o sacrifício de Jesus – preste atenção nesta frase. A arte de enganar em nome da religião, desviou a crença na “doutrina dos apóstolos” (At. 2.42) e instituiu a reza do clamor pelo sangue de Jesus. Em toda a epístola aos Hebreus, o autor fala do sacrifício “uma vez por todas” de Jesus Cristo que morreu apenas uma vez na cruz e após Sua ressurreição e ascensão, assentou-Se à direita do Pai, porquanto o sacrifício foi tão excelente diante da justiça e santidade do Eterno que nunca mais precisou ser repetido e não podemos repetir, como está escrito (Hebreus 10.10): “… temos sido santificados pela oferta do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez.” Porém, a Igreja Católica Apostólica Romana apresenta a liturgia da missa, duplica o sacrifício de Jesus na cruz expondo-O ao vitupério, inclui a reza do sangue e prende o beato à ignorância. [1]

    A elite da Maranata acolheu a heresia papista do clamor pelo sangue designando-a de mistério da Obra revelada. [2] As crianças continuam doutrinadas nessas práticas. [3] Cinquenta e três anos de apostasia, desvios, dons espirituais inventados, enganos, falácias, falso profetismo, mentiras, rebelião e rezas vãs. Clamor sem base nas Escrituras. O mito permaneceu ao preço de profetadas.

    A entrevista com Alexandre Gueiros, promovida pela Rádio Maanaim, [4] lembra a arenga em Portugal, 2021, onde ele insiste em dons espirituais no interesse do Senhor em dirigir a Obra. [5] Hein?! O que o crente em Jesus não deve fazer o indicado-provável substituto do autoproclamado o homem muito importante deixa claro que faz. Ora, o Novo Testamento condena esse construto de dissimulação, heresia, hipocrisia e rebeldia.

    Assuntos contestados e rejeitados milhares de vezes em blogs, comunidades, grupos e vídeos nas redes sociais. Quer dizer: o indicado, preferido e substituto ainda não se afastou da apostasia, eisegeses, heresias, ladainhas e mitos; e isto significa amar a Obra como forma de vida, dar a vida pela Obra, morrer pela Obra.

    Cabe perguntar se Deus se faz presente nessa babilônia.

    Convido o ilustre diplomata aposentado para pensar.

    I –

    A igreja dos Gueiros de Vila Velha – exatamente a igreja de Alexandre Gueiros – continua afundada em alegorias, erronias, falso batismo no Espírito Santo, falso profetismo, gastança com pastor-advogado para perseguir dissidentes, heresias, imaginárias revelações do Apocalipse, instigação de ódio religioso, manipulação de crentes maranatas, meias verdades, marketing mentiroso, mitos, orgulho religioso e voto de cabresto. Inspirado em Jacques-Ives Cousteau, iluminista ocultista que pregava a matança de pessoas, [6] Gedelti Gueiros inventou arrebatamento na quarta trombeta e o batismo com o fogo do altar que o anjo joga na cabeça dos homens. Incrível!!! Nesse imbróglio místico nasceu a Logo da Maranata com quatro trombetas.

    A liderança dessa empresa-religiosa confiou nos cabeças da rebelião entre os presbiterianos, caiu em autodefesa, avareza (que é idolatria), dissimulação, oligarquia, rebeldia e sectarismo. À medida que os anos passaram Gedelti Gueiros desenvolveu obsessão cada vez maior por alegorias, dons no modelo que criou para a igreja pessoal com novas revelações do Apocalipse e imposição do jugo oligárquico, pragmático, religioso e sectário. Não duvide: a decadência da igreja nascida em rebelião é fato e a rebelião é como o pecado de feitiçaria.

    Então, o preletor da arenga em Portugal não está falando de “Jesus, o grande Pastor das ovelhas pelo sangue da Nova Aliança” (Hb. 13.20), porquanto ele fala de certa entidade espiritual que se esgueira entre poltronas da sala principal do palácio da rainha desfigurada com a costumeira mensagens além da letra, revelações, em ambiente esquizofrênico intoxicando o misterioso mundo do profetizador de mentiras que estronda: – Aqui deus fala! O sinhô revelô! Então, entendo que a frase interesse em que o Senhor esteja dirigindo a igreja é qualquer coisa em que o contribuinte-devedor da Obra queira acreditar nesse contexto de jargões, mentiras, profetadas e vanglórias. Panaceia religiosa!

    II –

    Denunciado pelo MP-ES como o VPC da SOC, o dono da Igreja dos Gueiros de Vila Velha ama comendas, elogios, fisiologismo político do tipo toma lá, dá cá, imaginárias manifestações de anjos, arcanjos, querubins e serafins confirmadas com profetadas que, segundo ele, lhe trazem a revelação do tempo do breve. [7] Ele ama a centralização do poder religioso em sua pessoa bem espertamente estabeleceu a empresa-religiosa com conselho presbiteral inútil, presbitério servil e voto de cabresto.  [8]  Ele é o cabeça, o mestre-mor. Então não adianta gritar: – não sei por que estou sendo preso! [9] Quem decide é ele e tá tudo certo!

    Foram apurados crimes plurilocais consumados: ameaça, apropriação indébita, contrabando, duplicata sem lastro, estelionato qualificado, organização de quadrilha. No caso Brazil Container com mais de mil demandas judiciais no TJ-MG [10] os crentes maranatas foram induzidos ao estelionato e Gedelti Gueiros não sabia?!

    O cabeça da oligarquia opressiva e sectária foi desmascarado com duas prisões (2013). O coração do dono da Igreja é cheio de ódio religioso a ponto declarar na EBD: – nós não perdoamos os nossos devedores. [11] Para piorar, o mais mínimo questionamento o perturba sensivelmente. [12] Será que na entrevista, logo no momento que mais precisa, deu um branco na memória e o diplomata aposentado feito Vice-Presidente esqueceu-se de que assumiu compromisso com a cabala de camaleões?

    III –

    Entrevistado na Rádio Maanaim, o declarado substituto fala de obra, buscar a obra, compartilhamento da obra, pastores da obra, realizar a obra do Senhor e concorda com o clamor pelo sangue de Jesus: – Temos compartilhado testemunho de como o Senhor realiza a sua obra em nosso meio e eles se maravilham, não somente os de Israel; mas também os de todos esses países, são cerca de 13 países nos quais temos pastores realmente decididos a buscar e realizar a obra do Senhor como eles viram em nosso meio e como nós temos testemunhado para eles.

    O entrevistado não é isento, pois fala em defesa da ideologia religiosa e sectária, pedra de tropeço para os pequeninos e ventos que não trazem chuvas. Portanto, ele não defende “a boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc. 2.10.11); ele não batalha “pela fé que que uma vez foi dada aos santos” (Jd. 1).

    Que obra?

    Que testemunho?

    Quem tenha um mínimo de conhecimento do “evangelho da graça de Deus… poder de Deus e sabedoria de Deus” percebe que ele defende a ideologia Obra como forma de vida recheada de heresias que atraem o juízo de Deus, como está escrito (Cl. 3.6) “por estas coisas é que vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência”.

    Se essa igreja dos Gueiros de Vila Velha, nascida de dissidência sem justa causa (1968), demonstrasse milagres, prodígios e sinais, pelos frutos seria conhecida e evitaria gastança milionária com perseguição de dissidentes e propaganda mentirosa, não?

    IV –

    O entrevistado aparenta dificuldade de se expressar, desvia o olhar, expressa opinião completamente contrária às Escrituras, à Ética e à Moral Cristãs e procura medir as palavras. Por certo ouvira dizer que clamor pelo sangue de Jesus NÃO tem base nas Escrituras, dons espirituais no padrão gedeltista é mentira e o Espírito de Cristo Jesus, que jamais discorda da “boa nova de grande alegria”, não concorda em que o Nome do Todo-Poderoso esteja ligado a esse construto de apostasia, falso testemunho, iniquidades e sectarismo. Por quê? Porque é rebeldia.

    Que espécie de compartilhamento é esse, a não ser, convidar outros ao compartilhamento da mesma rebelião e do mesmo ódio pelos dissidentes e do mesmo sectarismo? Tenho por certo, diante da “doutrina dos apóstolos” (At. 2.42), que convidar desavisados e ignorantes ao coro de desprezo às demais igrejas e pastores, como é comum nas amargas e cansativas falas gedeltinas, merecerá dura repreensão naquele Dia.

    Se toda obra humana será revelada pelo fogo, o que se fará com quem convida e quem aceita o convite? Que avaliação será dada a essa obra humana?

    Continua


    Da cabala de camaleões e a defesa de imagem

    [1]   CNBB – Sou Católico – Vivo Minha Fé, p. 63

    [2]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/06/o-comeco-do-fim/

    [3]   https://www.ciasmaranata.org.br/ensine-a-seus-filhos/o-que-e-clamor-pelo-sangue-de-jesus/

    [4]   https://www.youtube.com/watch?v=2TpfbtkPKGo

    [5]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2021/10/seja-anatema/

    [6]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2011/01/google-nao-pode-ser-responsabilizado-por-material-publicado-no-orkut/comment-page-1/#comment-1252

    [7]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2022/11/comamos-e-bebamos-que-encomendamos-a-pizza/

    [8]   http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2011/12/e-o-que-faltava-o-voto-de-cabresto/

    [9]   https://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2013/06/fundador-da-igreja-maranata-e-detido-e-presbiterio-e-interditado-no-es.html

    [10]  http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/01/avareza-e-estelionatos/

    [11]  http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2016/12/nos-nao-perdoamos-os-nossos-devedores/

    [12]  https://retirantesdamaranata.org/2023/07/28/do-odio-religioso-em-guerra-contra-videos/

    Destaque

    O mal que destruiu milhares de vidas

    A cumplicidade da elite da Maranata é estratégia de falsidade, [1]  esconderijo de interesses inconfessáveis e de negócios nebulosos. [2] A formatação é instrumento de manipulação e persuasão dos prisioneiros do sistema.

    A igreja edificada e formatada em obediência à oligarquia dos Gueiros de Vila Velha-ES continua entregue ao comando de “anticristos” do palácio da rainha desfigurada, vale dizer: está firmada em manipulação, mentiras, narcisismo e negativas de transparência.

    Aquele que deveria ser apascentador narcotizou a membresia com alegorias, apostasia, arbitrariedades, fraudes, heresias e finalmente implodiu a Maranata. [3] Desde o início Gedelti Gueiros ameaça, exige inquestionável obediência e impõe a hierarquia para manter a mentira. O medo é imposto com o jargão opressivo e preferido: – vai ser comido de bicho. [4]

    Berço de falsos profetas mancomunados com maus pastores espertos em interesses inconfessáveis e negócios religiosos. [5] Neles se cumpre o que o apóstolo Paulo profetizou (1 Timóteo 4.1, enfatizei): “Mas o Espírito (de Cristo Jesus) expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé (exclusiva em Cristo Jesus), dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios.”

    Esses pastores insensatos manipulados pelo autoproclamado homem muito importante da Maranata jamais admitirão erros, falácias, falso batismo no Espírito Santo, falso profetismo, heresias, meias verdades, mitos, sectarismo e voto de cabresto. Jamais admitirão estarem debaixo de condenação pela rebeldia. Não duvide da imagem atual da Obra, impossível de ser maquiada. [6]

    Não haverá mudanças.

    Nunca deveríamos deixar de considerar o estrago feito pela ideologia intoxicante, megalomaníaca e opressiva Obra como forma de vida, espúria por natureza; [7] porquanto a pergunta que não quer calar permanece: – porque deixei crescer dentro de mim o mal que destruiu milhares de vidas? [8]

    O amor ao ódio é a marca registrada do cabeça da oligarquia opressiva e sectária com raízes no Calvinismo e na Maçonaria.

    Os eclesiásticos e mestres pseudocarismáticos – cúmplices dos erros, falácias, fraudes e heresias do mestre profeta-mor – acham que podem continuar ministrando batismo de “fogo estranho” [9] sem sofrerem reprovação naquele Dia de prestação de contas.

    PASMEM!

    Por último, o dono da empresa multimilionária, mestre-profeta e presidente do Conselho Presbiteral e do Instituto Bíblico, comentando (sic) a Oração Dominical, via satélite, enfatizou no final de 2016: – nós NÃO perdoamos os nossos devedores. [10]

    Quem é prudente, saia da babilônia gedeltizada e incrédula que destruiu famílias inteiras e salve sua família.


     

    O mal que destruiu milhares de vidas

    [1]  http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/astucia-manipulacao-e-persuasao-religiosa/

    [2]  http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2013/01/judas-cade-o-dinheiro/

    [3]  http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/09/a-implosao/

    [4]  https://vimeo.com/58854952

    [5]  http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2012/10/negocios-nebulosos-seguros/

    [6]  http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/a-obra/

    [7]  http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2019/07/feridos-de-todas-as-pragas/

    [8]  http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2016/05/farsa-e-perplexidade/

    [9]  http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2009/12/o-fogo-estranho/

    [10] http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2016/12/nos-nao-perdoamos-os-nossos-devedores/